Histórias do RIO GRANDE. Uma viagem bem-humorada no tempo...
RUMO A SÃO JOSÉ DO NORTE, OU VOLTANDO DE LÁ
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ESTAS FOTOS FORAM COPIADAS DA
INTERNET E PROVAVELMENTE TIRADAS POR OSWALDIR SANTOS ------------[Célio Comberlato]
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Comentários
Anônimo disse…
Rio Grande, cidade encantadora! Onde a todos, por um preço acessível é dada a possibilidade de dar uma navegada pela Lagoa. Querem programa melhor para um dia de verão? Apreciar Rio Grande por um ângulo diferente, o movimento de embarcações no canal, a chegada na histórica, e já não tão calma São Jose do Norte, sem falar nos frutos do mar no restaurante local. Isso parece tão natural que até esquecemos de ir lá mais frequentemente! São essas coisas que tornam Rio Grande uma cidade diferenciada. Não é mesmo? Seu@nônimø!
Anonymous lembrou ... Tinha também a ESPERANÇA e, se não me engano a lancha da prefeitura se chamava Cisne Branco,na época era a maior lancha e, quando subiu estaleiro na barra ... foi deixada de lado e se destruiu, era de "ferro".
Anônimo disse…
Lembrei da lancha Princesa Daiane, esta já mais recente. De todas, as que ficarão para sempre em minha memória são a Betânia e Noiva do Mar, talves pelo longo tempo, e a época em que faziam essa travessia. Seu@nônimø
Renato disse... Em 10/06/2011 Célio Soares no Jornal Agora: O centenário de Gustavo Cramer "Neste sábado, 11 de junho, transcorre o centenário de nascimento de um verdadeiro herói rio-grandino: Gustavo Ernesto de Carvalho Cramer. Nascido nesta data em 1911, Cramer foi atleta do Clube de Regatas Rio Grande, na natação e no remo, e goleiro do SC Rio Grande, do qual seu pai, Gustavo Torres Cramer, foi um dos fundadores. Após atuar em outras funções ainda na juventude, dedicou-se à aviação, sendo brevetado pelo Aeroclube do Rio Grande, onde chegou a instrutor de voo, daí galgando todos os escalões da aviação comercial, tornando-se piloto da famosa Panair do Brasil." Na década de 1940, a Varig resolve suspender seus voos para Rio Grande, obrigando nossos passageiros a embarcar em Pelotas, enfrentando as dificuldades de uma estrada de péssimas condições, ainda sem pavimentação. Ao tomar conhecimento deste fato, Cramer preocupou-se e resolveu fundar uma em
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
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Onde a todos, por um preço acessível é dada a possibilidade de dar uma navegada pela Lagoa.
Querem programa melhor para um dia de verão? Apreciar Rio Grande por um ângulo diferente, o movimento de embarcações no canal, a chegada na histórica, e já não tão calma São Jose do Norte, sem falar nos frutos do mar no restaurante local.
Isso parece tão natural que até esquecemos de ir lá mais frequentemente!
São essas coisas que tornam Rio Grande uma cidade diferenciada. Não é mesmo?
Seu@nônimø!
Anonymous lembrou ...
Tinha também a ESPERANÇA e, se não me engano a lancha da prefeitura se chamava Cisne Branco,na época era a maior lancha e, quando subiu estaleiro na barra ... foi deixada de lado e se destruiu, era de "ferro".
De todas, as que ficarão para sempre em minha memória são a Betânia e Noiva do Mar, talves pelo longo tempo, e a época em que faziam essa travessia.
Seu@nônimø