Histórias do RIO GRANDE. Uma viagem bem-humorada no tempo...
DO CARNAVAL DO CASSINO, 2016
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A falta de comentários se dá à ressaca dos cassinenses! Mas o que tem de gente nos lendo ultimamente, é impressionante - ainda bem, deve estar sendo mais lido do que o outro jornal aquele. Continuem, mas comentem, por favor...
Confraria dos Canalhas - nomeia aí, ô canalha do bumbo!
Tio e sobrinho - sempre presentes - abração, Marcel!
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
Anônimo disse... Zicil era o pseudônimo de Cecília Goldenberg, filha de Henrique e Raquel Goldenberg e irmã de Abrahan, Isaac, Rosa e Jaime Goldenberg. Iniciou no jornal Rio Grande em 20/11/57 até 27/01/59 com o título Crônica Social e a partir de 04/02/59 até 31/12/1960 com o título Tic-Tac. Era casada com Henrique Zamel, natural de Porto Alegre. 22 de outubro de 2014 16:55 Papareia disse... Por favor, Seu Anônimo - assine seus comentários, certo? Obrigada, abraço do PAPAREIA novo. 23 de outubro de 2014 20:56
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