PAPAREIA

Sard@ disse... Oh turma boa! Um grande abraço aos cariocas! 26 de novembro de 2016 17:38

dena disse... Bah, coisa boa foi nosso encontro, Meméia! A gente lavou a alma e ainda forrou a pança rs Volte sempre, querida! Ming Yu e kadado também rejuvenesceram. O sono à noite foi reparador, pois estávamos exaustos de tanto fofocar, brindar e trocar energia boa! Viva o Guaipeca! Vida longa e cheia de gás. Dena 26 de novembro de 2016 20:42

Este encontro foi relâmpago: numa rápida ida minha, compromisso no lançamento do livro da Prima Martha, falei pro Tremper que estava lá e pronto... em 24h foi feita a festa no Restaurante Três Potes - maravilhoso, na Barra. Suzy não foi pela chuvarada que estava em Rio das Ostras; Marsiglia, porque a Globo não escalou ele naqueles dias; Centeno e Paulão receberam recado mas não responderam - pena, perderam a distribuição de abraços cheios de carinho, boas lembranças, risadas, comida farta e a bebida... bom, fiquem tranquilos: todos foram de taxi! ==========   Magrowski disse... Bah, me amarrei na ata! Provavelmente verso de uma comanda. 26 de novembro de 2016 20:54 ========== RT cabreiro disse... Bah digo eu, não reconheço a minha assinatura. Não consigo me lembrar de ter feito isso. 28 de novembro de 2016 09:  ======  Mas do Encontro, lembras? [MAGEM] Esse RT seria a minha Ronaldo Trapaga mas como Roberto Tremper estava muito cansado de levantar os copos

Willy Cesar. Já li 60% do livro, que recomendo a todos os que gostam de história ou que amam a nossa terrinha e queiram se deliciar com os fatos e coisas de antanho. De acordo com o historiador C. W. Ceram (pseudônimo do alemão Kurt Wilhelm Marek), a única coisa realmente científica que existe no estudo da história é a "crítica das fontes". Nesse aspecto, "A Cidade do Rio Grande do Big Bang a 2015" é impecável. Graças à análise minuciosa que é feita com base nas cartas, ordenações e relatórios contemporâneos aos fatos fiquei convencido de que realmente o verdadeiro fundador de nossa cidade foi o Cristóvão Pereira em 24/09/1736 e que em 19/02/1737 o Brigadeiro Silva Paes, ao chegar para assumir o comando, já encontrou o povoado estabelecido e a construção do forte em andamento. Gostaria de ter teu e-mail para remeter alguns comentários que não caberiam aqui no papareia. O meu é jairferreira1947@gmail.com. Abração. Jair em WILLY NA FEIRA

Amigos do Papareia, O livro "A cidade do Rio Grande - Do big bang a 2015", de minha autoria, está sendo muito bem recebido na 62a. Feira do Livro de Porto Alegre. A sessão de autógrafos aconteceu no último dia 31 de outubro, e contou com a presença de muitos papareias, como as fotos mostram. Aproveito para divulgar também que a 2a. edição do livro já está à disposição dos interessados na rede de livrarias Vanguarda, em Rio Grande e Pelotas. E em Porto Alegre, continua à disposição dos interessados no Café da Praça Otávio Rocha, na rua Alberto Bins com Dr. Flores. Obrigado pelo carinho, queridos amigos e amigas de papareias e simpatizantes sejam de Rio Grande, Porto Alegre e de outras cidades que estão adquirindo o livro.  Willy Cesar

  E nossa assídua viajante não esquece nossa camiseta!

Oi, pessoal! Não só pelas modificações que estão sendo feitas no Blog, mas por problemas particulares, não consegui dar uma atualizada nem em doses homeopáticas como vinha fazendo. Mas vai melhorar, vamos sair deste estado de coma, podem crer! Abraços, Repórtera.

Tio Sard@ pelo Velho Mundo (jul/2016) Claudio da Silva Araujo disse... mesmo a distancia acompanho o nosso papareia 27 de agosto de 2016 12:10 

Um dia destes lembrei de uma situação curiosa que se passou lá pelos idos de 1980 e poucos e que repercutiu entre a gurizada da minha época, ou seja: todos aqueles que hoje dizem que até fumaram, mas com certeza não tragaram.  Pois aconteceu que um navio cargueiro chamado “Solana Star”, procedente da Indonésia e com destino aos Estados Unidos, fumegava, digo navegava tranquilamente pelo nosso belo litoral, quando a tripulação foi avisada que o navio seria interceptado ainda em alto-mar pelas autoridades brasileiras e pela Agência Anti-drogas americana.  Como o carregamento nada tinha de inocente, os marujos trataram de alijar a carga em alto mar e se escafederam tão logo chegaram ao Rio de Janeiro. Parece que só foi detido o cozinheiro do navio, devidamente encarcerado pelas autoridades locais.  A tal carga lançada ao mar, segundo informaram os jornais da época, era de cerca de 15.000 latas de maconha hermeticamente fechadas, cada uma contendo mais ou menos 1 kg do “produto”.