Histórias do RIO GRANDE. Uma viagem bem-humorada no tempo...
RUMO A SÃO JOSÉ DO NORTE, OU VOLTANDO DE LÁ
Gerar link
Facebook
Twitter
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
-
ESTAS FOTOS FORAM COPIADAS DA
INTERNET E PROVAVELMENTE TIRADAS POR OSWALDIR SANTOS ------------[Célio Comberlato]
Gerar link
Facebook
Twitter
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
Comentários
Anônimo disse…
Rio Grande, cidade encantadora! Onde a todos, por um preço acessível é dada a possibilidade de dar uma navegada pela Lagoa. Querem programa melhor para um dia de verão? Apreciar Rio Grande por um ângulo diferente, o movimento de embarcações no canal, a chegada na histórica, e já não tão calma São Jose do Norte, sem falar nos frutos do mar no restaurante local. Isso parece tão natural que até esquecemos de ir lá mais frequentemente! São essas coisas que tornam Rio Grande uma cidade diferenciada. Não é mesmo? Seu@nônimø!
Anonymous lembrou ... Tinha também a ESPERANÇA e, se não me engano a lancha da prefeitura se chamava Cisne Branco,na época era a maior lancha e, quando subiu estaleiro na barra ... foi deixada de lado e se destruiu, era de "ferro".
Anônimo disse…
Lembrei da lancha Princesa Daiane, esta já mais recente. De todas, as que ficarão para sempre em minha memória são a Betânia e Noiva do Mar, talves pelo longo tempo, e a época em que faziam essa travessia. Seu@nônimø
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
Anônimo disse... Zicil era o pseudônimo de Cecília Goldenberg, filha de Henrique e Raquel Goldenberg e irmã de Abrahan, Isaac, Rosa e Jaime Goldenberg. Iniciou no jornal Rio Grande em 20/11/57 até 27/01/59 com o título Crônica Social e a partir de 04/02/59 até 31/12/1960 com o título Tic-Tac. Era casada com Henrique Zamel, natural de Porto Alegre. 22 de outubro de 2014 16:55 Papareia disse... Por favor, Seu Anônimo - assine seus comentários, certo? Obrigada, abraço do PAPAREIA novo. 23 de outubro de 2014 20:56
Comentários
Onde a todos, por um preço acessível é dada a possibilidade de dar uma navegada pela Lagoa.
Querem programa melhor para um dia de verão? Apreciar Rio Grande por um ângulo diferente, o movimento de embarcações no canal, a chegada na histórica, e já não tão calma São Jose do Norte, sem falar nos frutos do mar no restaurante local.
Isso parece tão natural que até esquecemos de ir lá mais frequentemente!
São essas coisas que tornam Rio Grande uma cidade diferenciada. Não é mesmo?
Seu@nônimø!
Anonymous lembrou ...
Tinha também a ESPERANÇA e, se não me engano a lancha da prefeitura se chamava Cisne Branco,na época era a maior lancha e, quando subiu estaleiro na barra ... foi deixada de lado e se destruiu, era de "ferro".
De todas, as que ficarão para sempre em minha memória são a Betânia e Noiva do Mar, talves pelo longo tempo, e a época em que faziam essa travessia.
Seu@nônimø