Histórias do RIO GRANDE. Uma viagem bem-humorada no tempo...
BANCO DA PROVÍNCIA
Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
-
Arlindo manda esta foto, pois tem dúvida se é mesmo aqui de Rio Grande. Eu afirmo que sim, ainda conheci. Quem conta mais?
Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
Comentários
Renato disse…
Banco da Província Foi o primeiro banco comercial do Rio Grande do Sul fundado em 1º de julho de 1858 com a finalidade de facilitar as transações comerciais.
Na década de 1890 começou uma política expansionista, implantando agências no interior do Rio Grande do Sul. Em 1909 foi autorizado a implantar a Caixa de Depósitos, com a qual pode receber depósitos e conceder empréstimos populares e descontar letras comerciais, bem como estender seus serviços também ao interior do Estado. No ano de 1967 torna-se o primeiro banco gaúcho a criar uma carteira de crédito imobiliário, além de incorporar a Produsul e a Intersul.
Em 1969 sofreu intervenção do governo do Rio Grande do Sul, sob a alegação que alguns grupos de fora do estado engendravam assumir o controle da instituição, a mais antiga do estado e com grandes interesses na economia rio-grandense. Foi assim declarado de "utilidade pública", à revelia de seus acionistas e diretoria, em ato assinado pelo governador Walter Peracchi Barcelos - após numerosas reuniões, os acionistas se comprometeram a não venderem suas ações e o decreto foi revogado. Porém a intervenção do governo levou a perda de confiança no banco com consequências nefastas ao seu desempenho, com perdas na captação e a necessidade de operações de redesconto onerosas. Em 1970 o banco teve seu controle assumido por uma holding vinculada ao Montepio da Família Militar e a APLUB, que passou a planejar sua fusão com outras instituições do estado, entre elas o Banmércio, que já era controlado pela APLUB. Nesse período foram fechadas agências, reduzindo seu número para 99 e o de funcionários de 3279 para 2588.
Em 1972 funde-se com o Banco Nacional do Comércio (Banmércio) e o Banco Industrial e Comercial do Sul (Sulbanco), dando origem ao Banco Sul Brasileiro.
João Reguffe disse…
Será que existe uma "Wikiprédios", que explique por que resolvem demolir um colosso arquitetônico assim?
Renato disse... Em 10/06/2011 Célio Soares no Jornal Agora: O centenário de Gustavo Cramer "Neste sábado, 11 de junho, transcorre o centenário de nascimento de um verdadeiro herói rio-grandino: Gustavo Ernesto de Carvalho Cramer. Nascido nesta data em 1911, Cramer foi atleta do Clube de Regatas Rio Grande, na natação e no remo, e goleiro do SC Rio Grande, do qual seu pai, Gustavo Torres Cramer, foi um dos fundadores. Após atuar em outras funções ainda na juventude, dedicou-se à aviação, sendo brevetado pelo Aeroclube do Rio Grande, onde chegou a instrutor de voo, daí galgando todos os escalões da aviação comercial, tornando-se piloto da famosa Panair do Brasil." Na década de 1940, a Varig resolve suspender seus voos para Rio Grande, obrigando nossos passageiros a embarcar em Pelotas, enfrentando as dificuldades de uma estrada de péssimas condições, ainda sem pavimentação. Ao tomar conhecimento deste fato, Cramer preocupou-se e resolveu fundar uma em
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
Comentários
Na década de 1890 começou uma política expansionista, implantando agências no interior do Rio Grande do Sul.
Em 1909 foi autorizado a implantar a Caixa de Depósitos, com a qual pode receber depósitos e conceder empréstimos populares e descontar letras comerciais, bem como estender seus serviços também ao interior do Estado. No ano de 1967 torna-se o primeiro banco gaúcho a criar uma carteira de crédito imobiliário, além de incorporar a Produsul e a Intersul.
Em 1969 sofreu intervenção do governo do Rio Grande do Sul, sob a alegação que alguns grupos de fora do estado engendravam assumir o controle da instituição, a mais antiga do estado e com grandes interesses na economia rio-grandense. Foi assim declarado de "utilidade pública", à revelia de seus acionistas e diretoria, em ato assinado pelo governador Walter Peracchi Barcelos - após numerosas reuniões, os acionistas se comprometeram a não venderem suas ações e o decreto foi revogado. Porém a intervenção do governo levou a perda de confiança no banco com consequências nefastas ao seu desempenho, com perdas na captação e a necessidade de operações de redesconto onerosas.
Em 1970 o banco teve seu controle assumido por uma holding vinculada ao Montepio da Família Militar e a APLUB, que passou a planejar sua fusão com outras instituições do estado, entre elas o Banmércio, que já era controlado pela APLUB. Nesse período foram fechadas agências, reduzindo seu número para 99 e o de funcionários de 3279 para 2588.
Em 1972 funde-se com o Banco Nacional do Comércio (Banmércio) e o Banco Industrial e Comercial do Sul (Sulbanco), dando origem ao Banco Sul Brasileiro.