REDAÇÃO DA MATRI

Anônimo Sard@ disse...
Muito bacana o texto da MATRI Excelente memória, tinha lojas que eu nem lembrava mais, parabéns, um beijo.
4 de novembro de 2014 09:16
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Anônimo Renato disse...
O chamado "espírito" era o alcool com alto teor de água, de 20 a 30% por isso mais barato. Lembro do fogão a querosene com o depósito no alto da parede. Frequentemente se colocava o querosene, do cheiro e da marca que ficava na parede por ter derramado algum fora do depósito. Hoje colocamos 1 botijão de gás em 1 minuto com uma chama azul, limpa e sem fuligem. Que diferença !!!!
Não sei se é verdade ou não. Dizem que na época os jornaleiros apregoavam a venda dos jornais da cidade assim: "Olha o Rio Grande Echo do Sul, Rio Grande Echo do Sul..."
4 de novembro de 2014 09:19
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Anônimo Renato disse...
O termo 'benjamim' é mais usado aqui no sul. Em outros locais usam "T". Mas o que nós conhecemos aqui como benjamim, de louça ou plástico, tinha a rosca própria de lâmpada e 2 entradas para tomada. Seria uma tomada direto da lâmpada. Para nós o chamado "T" é somente um multiplicador de tomada.
4 de novembro de 2014 09:44
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Anônimo Sard@ disse...
Quando era criança eu achava que “benjamim” era em alusão a rua Benjamin Constante com Riachuelo, que formava um “T”.
4 de novembro de 2014 15:52
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Anônimo Renato disse...
Em realidade o nome dizem que seria homenagem a Benjamin Franklin.
5 de novembro de 2014 09:50

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