COPIADO DOS COMENTÁRIOS

Anônimo Sard@ disse...
Bom dia Papareiada amiga! Foi o único lugar plausível que encontrei para sauda-los!
19 de novembro de 2014 06:58
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Anônimo Renato disse...
Pelo que foi visto até agora, o Rio de Janeiro era bem diferente daquele refrão que diz que "continua lindo". A peste bubônica, a febre amarela, disenterias, ceifavam vidas assim como o filho de Lemos Júnior e também o filho mais velho e o irmão de Carlos Rheingantz. Muitos navios inclusive evitavam o porto postando-se ao largo.
19 de novembro de 2014 10:42
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Blogger Jair Ferreira disse...
Renato. Foi nesta ocasião que entrou em cena Osvaldo Cruz, chamado pelo Presidente Rodrigues Alves para combater a febre amarela, a varíola e outras doenças que grassavam na então capital da República. Usando de métodos autocráticos (porém embasados cientificamente), ele implantou a vacina obrigatória, entrou à força nas casas para combater focos de mosquitos e tomou outras medidas saneadoras. Foi execrado pela imprensa, provocou revolta na população ( a "revolta da vacina" em 1904 teve quebra-quebras, mortos e feridos), mas mantendo-se apoiado pelo Presidente, ao final, acabou com as doenças no Rio de Janeiro. De execrado passou a ser endeusado. Medidas autocráticas desse tipo, hoje seriam impensáveis. Abração.
Jair
19 de novembro de 2014 17:01
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Anônimo Renato disse...
Como curiosidade, um dos alunos da Escola Militar da Praia Vermelha que juntamente com os Positivistas e o povo em geral participavam da "Revolta da Vacina" no Rio de Janeiro, nascera, em 1884, aqui mesmo em Rio Grande. Colega de Demócrito, filho de Lemos Júnior, Bertoldo Klinger que entrara em 1901 na Escola Militar, Em 1904, aos 20 anos, por ocasião da Revolta da Vacina foi preso e retornaria somente no ano seguinte. Hoje General Bertoldo Klinger é nome de uma das principais rua do Lar Gaúcho.
19 de novembro de 2014 23:25
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