ECLIPSE DO SOL

Bem lembrado pelo Jair Ferreira!




Anônimo Sard@ disse...
Parece mentira! mas lá se vão 48 anos do eclipse, lembro como hoje, estávamos uma turma vendo um jogo de futebol de salão lá no Atlético, terminou o jogo as 23 hrs, e fomos uma turma grande á pé para o Cassino, chegamos lá as 7 hrs para ver o “eclipse”. Tempo bom!
13 de novembro de 2014 23:02
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Anônimo ARLINDO TEIXEIRA disse...
Os anos vão passando, mas nunca esquecerei as imagens daquele dia em que plena manhã ficou noite serrada e um silêncio incrível em toda a cidade. Inacreditável mas muito jovem, inclusive também mais velhos nem se lembram do acontecimento que originou uma atenção mundial para Rio Grande. Pena que nenhum vestígio além de fotos, ficou lá no Cassino para provar o evento e ficar como uma atração turística do município.
14 de novembro de 2014 10:53
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Anônimo Nilo Fiosson disse...
Guardo este dia na memória, como se fosse um filme. Lá estava eu, 16 anos, morando e trabalhando em uma pequena gráfica em Pelotas. No terreno dos fundos, um local alto em relação à rua, achava-me sentado num balanço, lendo o livro de A. J. Cronin-"Anos de Ternura" e escutando o compacto dos Beatles, numa pequena eletrola portátil Philips, cuja música Michelle era a minha favorita, tanto que mais tarde vim a colocar o nome de Michel em meu primeiro filho. De repente, o dia virou noite e colocando sobre o olho um negativo de filme preto, pude observar o eclipse, sentindo-me como se estivesse só no mundo, porém apreciando a grandeza da criação de Deus. Recordo com emoção este dia, que pelas circunstancias, local e somatórios dos eventos, me soa como uma poesia.
14 de novembro de 2014 23:03
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Comentários

Sard@ disse…
Parece mentira! mas lá se vão 48 anos do eclipse, lembro como hoje, estávamos uma turma vendo um jogo de futebol de salão lá no Atlético, terminou o jogo as 23 hrs, e fomos uma turma grande á pé para o Cassino, chegamos lá as 7 hrs para ver o “eclipse”. Tempo bom!
ARLINDO TEIXEIRA disse…
Os anos vão passando, mas nunca esquecerei as imagens daquele dia em que plena manhã ficou noite serrada e um silêncio incrível em toda a cidade. Inacreditável mas muito jovem, inclusive também mais velhos nem se lembram do acontecimento que originou uma atenção mundial para Rio Grande. Pena que nenhum vestígio além de fotos, ficou lá no Cassino para provar o evento e ficar como uma atração turística do município.
Nilo Fiosson disse…
Guardo este dia na memória, como se fosse um filme. Lá estava eu, 16 anos, morando e trabalhando em uma pequena gráfica em Pelotas. No terreno dos fundos, um local alto em relação à rua, achava-me sentado num balanço, lendo o livro de A. J. Cronin-"Anos de Ternura" e escutando o compacto dos Beatles, numa pequena eletrola portátil Philips, cuja música Michelle era a minha favorita, tanto que mais tarde vim a colocar o nome de Michel em meu primeiro filho. De repente, o dia virou noite e colocando sobre o olho um negativo de filme preto, pude observar o eclipse, sentindo-me como se estivesse só no mundo, porém apreciando a grandeza da criação de Deus. Recordo com emoção este dia, que pelas circunstancias, local e somatórios dos eventos, me soa como uma poesia.

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