7-OUTUBRO, 2015



Eu, pelo menos, não sabia deste. Abraço.João Reguffe


Comentários

Sard@ disse…
Este Hotel ficava em frente ao Hotel Paris! Diziam que os patrões ficavam no Paris, e a criadagem no Colombo!
ARLINDO TEIXEIRA disse…
Como curiosidade, naquela época devido a confusão que faziam quase sempre chamavam nosso município de Rio Grande do Sul, inclusive dentro da própria cidade como consta no anúncio mandado pelo João Reguffe. ABS/
ARLINDO TEIXEIRA disse…
Sard@, tens certeza de que o Hotel Colombo ficava mesmo em frente ao Hotel Paris? Pergunto porque o número do Paris é 142 e 146, enquanto que o Colombo cfe. propaganda é 63. ABS/
Sard@ disse…
Arlindo, a quadra entre Cel Sampaio e Francisco Marques era contada como uma só até a Duprat! Entendeu?
Sard@ disse…
O Hotel Paris é nº 112 e a loja ao lado dele, aquela que vende maquinas elétricas é nº 80 é uma confusão de números!
ARLINDO TEIXEIRA disse…
Sard@, então tá!!!! Hehehehe....Que desnorteio!!! ABS/
Renato disse…
DESNORTEIO
Arlindo e Sard@ : acredito que todo esse 'desnorteio' vem desde o início da nossa "colonização". Primeiro que a numeração dos imóveis da cidade já tinha sido alterada, acredito mais de uma vez. Antes simplesmente terreno agora construção, muitas vezes até mesmo precária, (lembrar início das construções na nossa Cidade...), mas que necessitava de um número. Segundo, que muitas vezes a construção de prédios maiores ou mais largos, como por exemplo a construção de uma indústria, fábrica, um hotel, construções de pessoas mais abastadas, etc, alguma que demandasse mais espaço lateral, incorporava vários imóveis vizinhos já existentes bem como seus respectivos números. Acredito que essas sejam, pelo menos algumas, das razões de haver as vezes diferença tão grande entre números de imóveis próximos. Mais razão ainda havia quando se tratava de imóveis fronteiros, ainda que na mesma rua.
Renato disse…
DESNORTEIO II: O que foi dito acima pode ser comprovado pela história que o atual Paris Hotel, de 1825, foi inicialmente construído não como hotel mas como residência da família de um armador de navios o Sr. Vieira Braga. Depois de vários outros proprietários foi o andar superior destinado a ocupação como Hotel.

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