Silva Paes não é quem está no bronze da praça Xavier! Jornal Agora Rio Grande publica hoje, 19, meu novo artigo sobre o assunto. Informação de fonte primária aponta que, na verdade, foi retratada a figura de humilde caldeireiro carioca, que prestara serviços à Santa Casa do Rio de Janeiro, em 1877. Não há pintura-retrato conhecida de Silva Paes, assim como não há de Cristóvão Pereira de Abreu, Tiradentes, Jesus Cristo e outras personagens da história. São concepções artísticas para dar-lhes um corpo, rosto. Para ler todo o artigo, acesse: http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=5&n=70573
Nilo Fiosson disse…
Sard@ e o Costao do Santinho. Passamos o dia la, bebendo umas geladinhas e frestiando o Papareia.
Frediani disse…
Um ótimo fim de semana para todos! Abraços! Eduardo
Renato disse... Em 10/06/2011 Célio Soares no Jornal Agora: O centenário de Gustavo Cramer "Neste sábado, 11 de junho, transcorre o centenário de nascimento de um verdadeiro herói rio-grandino: Gustavo Ernesto de Carvalho Cramer. Nascido nesta data em 1911, Cramer foi atleta do Clube de Regatas Rio Grande, na natação e no remo, e goleiro do SC Rio Grande, do qual seu pai, Gustavo Torres Cramer, foi um dos fundadores. Após atuar em outras funções ainda na juventude, dedicou-se à aviação, sendo brevetado pelo Aeroclube do Rio Grande, onde chegou a instrutor de voo, daí galgando todos os escalões da aviação comercial, tornando-se piloto da famosa Panair do Brasil." Na década de 1940, a Varig resolve suspender seus voos para Rio Grande, obrigando nossos passageiros a embarcar em Pelotas, enfrentando as dificuldades de uma estrada de péssimas condições, ainda sem pavimentação. Ao tomar conhecimento deste fato, Cramer preocupou-se e resolveu fundar uma em
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
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Silva Paes não é quem está no bronze da praça Xavier!
Jornal Agora Rio Grande publica hoje, 19, meu novo artigo sobre o assunto.
Informação de fonte primária aponta que, na verdade, foi retratada a figura de humilde caldeireiro carioca, que prestara serviços à Santa Casa do Rio de Janeiro, em 1877.
Não há pintura-retrato conhecida de Silva Paes, assim como não há de Cristóvão Pereira de Abreu, Tiradentes, Jesus Cristo e outras personagens da história. São concepções artísticas para dar-lhes um corpo, rosto.
Para ler todo o artigo, acesse:
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=5&n=70573