Comentários
ué, escrevi um baita comentário e nada!
Sard@, a moça aquela deve estar atolada nas caixas e papéis, depois que virar Mestra com nota 10 e com estrelinhas, ela volta a ler e-mails não nos escapa.
Por enquanto não me perguntem nada, só onde fica o Alegrete!
Bom findi a todos. [Repórtera]
Sard@, a moça aquela deve estar atolada nas caixas e papéis, depois que virar Mestra com nota 10 e com estrelinhas, ela volta a ler e-mails não nos escapa.
Por enquanto não me perguntem nada, só onde fica o Alegrete!
Bom findi a todos. [Repórtera]
Mélia, este poema épico foi recolhido pelo Ronaldo Morgado Segundo. Compete a ele dar os detalhes, de quem recebeu, etc. De minha parte, devo dizer que se trata de um documento interessantíssimo para quem, como eu, estuda a nossa cidade, há mais de 40 anos. É a visão do lado dos manifestantes, tem o outro lado a ser considerado também, porque toda moeda tem dois lados. Fiz pesquisas sobre os tristes acontecimentos de 1950 e 1952, muito parecidos nas trágicas conseguencias, e revelarei em meu próximo lançamento de livro, se Deus quiser, ainda em 2015. Saúdo a iniciativa de dar publicidade a este documento de nossa história, que deve ser analisado para se completar a reflexão, mas sempre observando os dois lados da questão. Assim é o jornalismo, assim é a nossa vida. bjs, willy cesar
MAmélia, é verdade! Eu mando email pra ela, um mês depois ela responde com um HAHAHAHA ! Ela deve estar a mil hoje foi o último dia dela na DM9 , bjs
Escrita pelo Sr. Manoel Rechia, avô de Lucia Rechia, dos fatos ocorridos no dia 1º de maio de 1950. Um belo relato da história do Rio Grande, a arte junto a realidade, e uma raridade, que tenho o orgulho de poder ter recebido este presente. Muito obrigado por este presente Lucia Rechia!
Nas palavras da Lucia:
"Sou sobrinha-neta de Antônio Rechia
vi uma postagem(Fatos e Coisas de Antanho de Rio Grande - Facebook) sobre a passeata que resultou na morte de trabalhadores em primeiro de maio.
Tenho escrito em versos, pelo meu avô Manoel Rechia, toda a história desse fato. É triste mas lindo ao mesmo tempo por ser um fato que ele presenciou e um fato histórico!!
Meu avô foi vereador tbm aqui em RG, além de presidente do sindicato dos ferroviários e filiado ao PC ou PC do B não lembro!! Uma pena q as tias e meu pai nunca contavam essas coisas para nós muito do que descobri foi por curiosidade mesmo!!"
Nas palavras da Lucia:
"Sou sobrinha-neta de Antônio Rechia
vi uma postagem(Fatos e Coisas de Antanho de Rio Grande - Facebook) sobre a passeata que resultou na morte de trabalhadores em primeiro de maio.
Tenho escrito em versos, pelo meu avô Manoel Rechia, toda a história desse fato. É triste mas lindo ao mesmo tempo por ser um fato que ele presenciou e um fato histórico!!
Meu avô foi vereador tbm aqui em RG, além de presidente do sindicato dos ferroviários e filiado ao PC ou PC do B não lembro!! Uma pena q as tias e meu pai nunca contavam essas coisas para nós muito do que descobri foi por curiosidade mesmo!!"
Como já narrei certa ocasião aqui no Papareia, eu convivi entre os 4 e 8 anos de idade com um dos protagonistas do episódio de 1º de maio de 1950, o líder operário Antonio Rechia que foi baleado e durante a passeata e ficou paraplégico. Eu brincava com o filho dele, Luiz Carlos, da minha idade, no páteo da casa deles, observados pelo Antonio Rechia, cujo quarto dava janela para o páteo. Na época devo ter conhecido todos os membros do Partido Comunista de Rio Grande, pois havia uma romaria constante dessa turma à casa do meu amigo, cujo pai, mesmo inválido, seguia sendo um líder do Partido. Certamente eram pessoas idealistas, mas que lamentaram muito a morte do Stalin em 5 de março de 1953. A última vez que eu vi o Luiz Carlos Rechia foi em 1966, depois o perdi de vista. Nos "reencontramos" via e-mail 45 anos depois, graças ao Papareia e especificamente ao Sard@ que me forneceu o endereço eletrônico dele, que agora mora em Santos. Revivemos nossas lembranças da infância. Abração. Jair
Sard@, a moça aquela deve estar atolada nas caixas e papéis, depois que virar Mestra com nota 10 e com estrelinhas, ela volta a ler e-mails não nos escapa.
Por enquanto não me perguntem nada, só onde fica o Alegrete!
Bom findi a todos. [Repórtera]