ATÉ MAIS, COM A AJUDA DE VOCÊS!

Anônimo ARLINDO TEIXEIRA disse...
Repórtera, não só os dedos das mãos, mas também os dos pés se preciso for. Rsrsrsrsrs.... Valeu, parabéns pelo teu já conhecido esforço e ainda bem que restou tua pessoa com toda a teimosia e perseverança para que não deixe acabar nosso PAPA. Um grande abraço e bjs deste que na medida do possível sempre estará colaborando.
27 de fevereiro de 2015 20:45

Obrigada! Pessoal, então a tarefa pro fim de semana é esta: cruzar os dedos, rezas, mandingas e o que mais for necessário para essa coisa continuar funcionando! Não me perguntem porque isso tá assim em cores e sublinhado, só sei responder onde fica o Alegrete!
Seu Sard@, a moça aquela deve estar perdida no meio das caixas e livros - nem abriu o e-mail - mas eu tenho paciência... Com certeza depois que virar Mestra com nota 10 com estrelinhas, ela vai nos ajudar novamente. Valeu, desta vez fui na sorte - que nem sempre funciona, mas a fé remove tranqueiras do Papareia! Excluir[Repórtera]


ué, escrevi um baita comentário e nada!
Sard@, a moça aquela deve estar atolada nas caixas e papéis, depois que virar Mestra com nota 10 e com estrelinhas, ela volta a ler e-mails não nos escapa.
Por enquanto não me perguntem nada, só onde fica o Alegrete!
Bom findi a todos. [Repórtera]
27 de fevereiro de 2015 21:12
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Blogger willy cesar rodrigues ferreira disse...
Mélia, este poema épico foi recolhido pelo Ronaldo Morgado Segundo. Compete a ele dar os detalhes, de quem recebeu, etc. De minha parte, devo dizer que se trata de um documento interessantíssimo para quem, como eu, estuda a nossa cidade, há mais de 40 anos. É a visão do lado dos manifestantes, tem o outro lado a ser considerado também, porque toda moeda tem dois lados. Fiz pesquisas sobre os tristes acontecimentos de 1950 e 1952, muito parecidos nas trágicas conseguencias, e revelarei em meu próximo lançamento de livro, se Deus quiser, ainda em 2015. Saúdo a iniciativa de dar publicidade a este documento de nossa história, que deve ser analisado para se completar a reflexão, mas sempre observando os dois lados da questão. Assim é o jornalismo, assim é a nossa vida. bjs, willy cesar
27 de fevereiro de 2015 22:33
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Comentários

Papareia disse…
ué, escrevi um baita comentário e nada!
Sard@, a moça aquela deve estar atolada nas caixas e papéis, depois que virar Mestra com nota 10 e com estrelinhas, ela volta a ler e-mails não nos escapa.
Por enquanto não me perguntem nada, só onde fica o Alegrete!
Bom findi a todos. [Repórtera]
Unknown disse…
Mélia, este poema épico foi recolhido pelo Ronaldo Morgado Segundo. Compete a ele dar os detalhes, de quem recebeu, etc. De minha parte, devo dizer que se trata de um documento interessantíssimo para quem, como eu, estuda a nossa cidade, há mais de 40 anos. É a visão do lado dos manifestantes, tem o outro lado a ser considerado também, porque toda moeda tem dois lados. Fiz pesquisas sobre os tristes acontecimentos de 1950 e 1952, muito parecidos nas trágicas conseguencias, e revelarei em meu próximo lançamento de livro, se Deus quiser, ainda em 2015. Saúdo a iniciativa de dar publicidade a este documento de nossa história, que deve ser analisado para se completar a reflexão, mas sempre observando os dois lados da questão. Assim é o jornalismo, assim é a nossa vida. bjs, willy cesar
Sard@ disse…
MAmélia, é verdade! Eu mando email pra ela, um mês depois ela responde com um HAHAHAHA ! Ela deve estar a mil hoje foi o último dia dela na DM9 , bjs
Escrita pelo Sr. Manoel Rechia, avô de Lucia Rechia, dos fatos ocorridos no dia 1º de maio de 1950. Um belo relato da história do Rio Grande, a arte junto a realidade, e uma raridade, que tenho o orgulho de poder ter recebido este presente. Muito obrigado por este presente Lucia Rechia!

Nas palavras da Lucia:
"Sou sobrinha-neta de Antônio Rechia
vi uma postagem(Fatos e Coisas de Antanho de Rio Grande - Facebook) sobre a passeata que resultou na morte de trabalhadores em primeiro de maio.

Tenho escrito em versos, pelo meu avô Manoel Rechia, toda a história desse fato. É triste mas lindo ao mesmo tempo por ser um fato que ele presenciou e um fato histórico!!

Meu avô foi vereador tbm aqui em RG, além de presidente do sindicato dos ferroviários e filiado ao PC ou PC do B não lembro!! Uma pena q as tias e meu pai nunca contavam essas coisas para nós muito do que descobri foi por curiosidade mesmo!!"
Jair Ferreira disse…
Como já narrei certa ocasião aqui no Papareia, eu convivi entre os 4 e 8 anos de idade com um dos protagonistas do episódio de 1º de maio de 1950, o líder operário Antonio Rechia que foi baleado e durante a passeata e ficou paraplégico. Eu brincava com o filho dele, Luiz Carlos, da minha idade, no páteo da casa deles, observados pelo Antonio Rechia, cujo quarto dava janela para o páteo. Na época devo ter conhecido todos os membros do Partido Comunista de Rio Grande, pois havia uma romaria constante dessa turma à casa do meu amigo, cujo pai, mesmo inválido, seguia sendo um líder do Partido. Certamente eram pessoas idealistas, mas que lamentaram muito a morte do Stalin em 5 de março de 1953. A última vez que eu vi o Luiz Carlos Rechia foi em 1966, depois o perdi de vista. Nos "reencontramos" via e-mail 45 anos depois, graças ao Papareia e especificamente ao Sard@ que me forneceu o endereço eletrônico dele, que agora mora em Santos. Revivemos nossas lembranças da infância. Abração. Jair

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