PAPAREIA INSPIRANDO JORNALISTA!
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua...
Comentários
Será que vai dar quintal hoje? Alguém vai à praia? Eu vou trabalhar, sou marmitão mesmo!
Forte abraço à todos!
O dia continua lindo, mas hoje vamos ficar so na piscina, observando os acontecimentos e torcendo para que tudo acabe bem.
Forte abraco a todos!
Divido com vcs a homenagem que o nosso conterrãneo Luiz Artur Ferraretto, que reside em Porto Alegre, postou hoje no facebook sobre o nosso colega Célio Soares.
Apreciem:
"60 anos de carreira
Algumas pessoas são como enciclopédias ambulantes. Carregam, para além de suas leituras, a sabedoria de anos de vida frutífera e produtiva. Este guri da fotografia é uma destas pessoas. Na metade do ano passado, tive a oportunidade de caminhar com ele e com o Willy Cesar pela cidade em que nasci. Foi um passeio pelo presente e, graças às lembranças e aos conhecimentos dos dois, pelo passado de Rio Grande, a mais antiga das cidades gaúchas. Já havia viajado assim graças a um livro dele e ao CD produzido por este cara junto com o Willy.
Chamo-o de "cara", porque o jornalista e radialista Célio Soares segue um guri em suas muitas décadas de vida. É um guri que, neste mês de março, completa 60 anos de andanças pelos meios de comunicação, uma carreira dedicada, em especial, ao público da Zona Sul do meu estado, ao público da minha cidade.
Ah... O Willy fica me devendo um texto sobre a carreira do Célio para a gente colocra no blog Uma história do Rádio no Rio Grande do Sul.
Um abração nos dois". Luiz Artur Ferraretto, Porto Alegre.
Querida Mélia: tens aquelas fotos do Célio em seu início na Rádio Minuano?
Beijos, willy