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PAPAREIA INSPIRANDO JORNALISTA!
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
CRÔNICA SOCIAL, POR ZICIL
Anônimo disse... Zicil era o pseudônimo de Cecília Goldenberg, filha de Henrique e Raquel Goldenberg e irmã de Abrahan, Isaac, Rosa e Jaime Goldenberg. Iniciou no jornal Rio Grande em 20/11/57 até 27/01/59 com o título Crônica Social e a partir de 04/02/59 até 31/12/1960 com o título Tic-Tac. Era casada com Henrique Zamel, natural de Porto Alegre. 22 de outubro de 2014 16:55 Papareia disse... Por favor, Seu Anônimo - assine seus comentários, certo? Obrigada, abraço do PAPAREIA novo. 23 de outubro de 2014 20:56
Comentários
Há que olhar para frente, há que evoluir. Sempre. Assim nós nos adaptamos.
O passado não pode ser deixado para trás, é o que orienta nosso presente para que possamos ter um futuro.
Como já dizia o Gen. Honório Lemos, se o comentário vem por cima, nóis se abaixemos. Se vem por baixo, nóis se alevantemos. Agora, se vem pelo meio, será que nóis se estrepemos? Não, nóis comentemos!!!!!
ABS P/ TDS, RT
Talvez eu tenha uns oito ou dez anos!
Causando espanto aos interlocutores, o sábio explicou que os anos vividos, esses já os tinha perdido, não importavam mais.
Estimava ter um residual de vida para viver o que ainda não havia vivido.
Na medida que os anos passam é muito difícil entender, ou melhor, aceitar que a parcela que falta a ser vivida é cada vez menor!