O MAMBO ESTÁ ESPERANDO VOCÊS PARA BATER UMA BOLINHA. ELE PEGA LEVE
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Mostrando postagens de janeiro, 2016
AULA DE COMO COMENTAR NO PAPAREIA (PARA MAIORES DE 40 ANOS)
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SIGA AS INSTRUÇÕES DE CADA QUADRO NA ORDEM QUE COLOCAMOS, QUE COM CERTEZA VAI DAR CERTO! ALÔ, ALÔ: Podem também clicar em "EU NÃO SOU UM ROBÔ". Às vezes vai direto, outras vezes faz um teste de identificação visual que somente humanos conseguem responder! De qualquer forma, continuem assinando para melhor comunicação, tá? Família Papareia agradece, voltaremos!
DO JORNAL "AGORA", DE HOJE: "REAGRUPAMENTO PARTE XIV"
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O PREAGRUPAMENTO DO NPOR-1974, parte II
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A história é longa, as fotos valem mais do que mil palavras. Começando pela foto oficial (1974): Comandante: Cap. Baldino Oficiais: Ten. Moura Vianna e Ten. Azevedo Sargentos: Manhago, Fabbris e Morgado Cabo: Ferreira Soldados: Vargas, Pires, Cezar. Alunos 01 – Fernando Rafael Anselmo Abrantes 02 – Adandi Santos França Lima (†) 03 – Mauro Cardoso de Aguiar 04 – Artur Fernando Aikim Colembergue 05 – Ricardo Lopes da Cruz 06 – Luiz Carlos Costa Czarneski 07 – Luiz Alberto Barcelos Divério 08 – Ivo Juliano Fernandes 09 – Paulo Roberto Souza Freire 10 – Walter Ramão Lema Garcia 11 – João Vaz Godinho (†) 12 – Rubens Goldenberg 13 – Renato José Hansmann 14 – Luiz Athayde da Silva Kauer 15 – Nelson Cunha Novakoski (†) 16 – Paulo Fernando Olmedo 17 – Darci Padilha Almeida 18 – Luiz Antonio de Almeida Pinto 19 – Roberto Tremper Filho
O REAGRUPAMENTO DO NPOR-1974 - Parte I
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Em 1973, eles se alistaram na Junta de Serviço Militar de Rio Grande. Cada um por si, tanto os conhecidos quando os desconhecidos. O que tinham em comum? O segundo grau completo ou a completar. Naquela época isso era um diferencial nas prioridades entre ser convocado ou dispensado de incorporação no quesito “servir à Pátria”. Em fins de 1973, início de 1974, exames e questionários regulamentares, só isso. De nada sabiam ou suspeitavam. Na verdade, alguns poucos tinham alguma informação. Eis que receberam a noticia de convocação para o NPOR-RG, para o que foram considerados, literalmente, aptos. Sem saber exatamente como é que havia aparecido um NPOR em RG (coisa que não havia desde os tempos da guerra), lá foram eles para a apresentação, exames complementares e instruções preliminares. Em síntese, iriam “servir à Pátria”, e ao cabo de um período regulamentar, no fim do ano seriam avaliados e, caso aprovados, declarados “Aspirantes-a-oficial”. Assim, de fevereiro a deze