Histórias do RIO GRANDE. Uma viagem bem-humorada no tempo...
QUEQUI É ISSO?
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Foto de 1900, que prédio era esse e onde se localizava?
Consegui esse retrato no Blog do Almanaque Gaúcho e nada constava nele. .
ABS/ARLINDO TEIXEIRA
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Comentários
Renato disse…
Apostaria minhas fichas em 1) Riachuelo esquina com Alm. Barroso, Fernando Duprat ou, só em último, Travessa do Afonso. 2) Se for mais adiante apostaria na Francisco Campelo esquina de Gen. Neto, Pinto Lima ou 24 de Maio. Aquele casarão, á esquerda, é bem típico da Riachuelo, na época, como casa/depósito.
Nao me parece ser foto de algum predio de Rio Grande. Pela pesquisa em fotos e imagens de cinema da nossa cidade, ha cerca de 40 anos, vasculhando o acervo da Bibliotheca Rio-grandense. Ate que apareca prova ao contrario. Abs, willy
Renato disse... Em 10/06/2011 Célio Soares no Jornal Agora: O centenário de Gustavo Cramer "Neste sábado, 11 de junho, transcorre o centenário de nascimento de um verdadeiro herói rio-grandino: Gustavo Ernesto de Carvalho Cramer. Nascido nesta data em 1911, Cramer foi atleta do Clube de Regatas Rio Grande, na natação e no remo, e goleiro do SC Rio Grande, do qual seu pai, Gustavo Torres Cramer, foi um dos fundadores. Após atuar em outras funções ainda na juventude, dedicou-se à aviação, sendo brevetado pelo Aeroclube do Rio Grande, onde chegou a instrutor de voo, daí galgando todos os escalões da aviação comercial, tornando-se piloto da famosa Panair do Brasil." Na década de 1940, a Varig resolve suspender seus voos para Rio Grande, obrigando nossos passageiros a embarcar em Pelotas, enfrentando as dificuldades de uma estrada de péssimas condições, ainda sem pavimentação. Ao tomar conhecimento deste fato, Cramer preocupou-se e resolveu fundar uma em
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
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