Histórias do RIO GRANDE. Uma viagem bem-humorada no tempo...
BOA VIAGEM, ARLINDO!
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Estou precisando ir até Porto Alegre, e para viajar com mais
conforto e segurança, pegarei um ônibus Pullman da Empresa José Madrid.
ABS/ARLINDO TEIXEIRA
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Comentários
Nilo Fiosson disse…
Arlindo, os Pullman que não são direto, fazem um pit stop em Tapes? Se assim for, gostaria que o Amigo acompanhasse a minha sogra até Poa. Eu ganharia muitos crédito com minha patroa, se isto acontecesse. Obrigado e boa viajem!
Eu tinha a ideia que Pullman era uma empresa e Madrid era outra... Tem certeza que é a mesma coisa, Arlindo?
ARLINDO TEIXEIRA disse…
Nilo, mesmo se não for direto, uma boa conversa com o motorista a gente entra em Tapes e pega tua sogra. Muitos pontos positivos com a patroa. Rsrsrsrsrs. ABS/
ARLINDO TEIXEIRA disse…
Magrowski, estou vendendo o peixe que comprei, veja a propaganda na caixa de fósforos. ABS/
Sard@ disse…
Magrowski, pelo que eu saiba, a Pullman era uma fábrica americana de vagões de trens luxuosos do século XIX e XX que à partir de meados de 1930 se lançou no mercado de ônibus. Como no Brasil não havia fábrica de ônibus o José Madrid deve ter importado uma série deles! Entendeu me jovem e estimado amigo?
Sard@ disse…
Em tempo, passei 60 horas sem internet... Então um bom dia, boa tarde e boa noite! E viva o Papareia! P.S. O encontro na “Mesa de Bar” está de pé! Reserve a data 12 de Outubro de 2015 as 16:02 OK!
Sard@ disse…
OPA OPA!!!!... Outubro não, dia 12 de SETEMBRO repetindo SETEMBRO!
Hoje quando almoçava no Mercado Municipal encontrei o Célio, que me perguntou sobre o nosso EnpapaFranco. Disse para ele, que mesmo ele não sabendo, ele estava indo na mesa de bar, com o Willy e o João-Faz-Tudo. Será que falei demais? Acho que não, né?
Eurico. Acho que 5 horas era o horário da partida do ônibus aos domingos. Em dezembro de 1957 viajei ida e volta a Porto Alegre de ônibus. Tempo de viagem: 7h37min na ida, 7h42min na volta (com direito a uma troca de pneu furado). Ainda havia a balsa para atravessar o Guaíba. A viagem seguinte, em 1959, já com as pontes inauguradas, mas ainda com balsa no São Gonçalo, durou 6 horas. Caiu para 5 horas e meia com o asfaltamento ampliado (faltando 56 km entre Pelotas e São Lourenço). Em 1962, com a inauguração da travessia do São Gonçalo, caiu para 5 horas e em fins de 1963, com o asfaltamento completo da rodovia, para 4 horas e meia. No final da década de 1960, os ônibus ficaram mais rápidos e faziam a viagem em cerca de 4 horas (uma vez, cheguei a viajar em 3h50min; foi o meu recorde). Depois, os controles de velociodade ficaram mais rigorosos e os tempos voltaram a subir e estão de novo próximos a 5 horas. Observação: as primeiras linhas de ônibus, na década de 1940, faziam a viagem em 24 horas. Era mais rápido ir de navio: os Itas levavam 14 horas e a Cruzeiro e a Geni Naval levavam 18 horas pela Lagoa dos Patos. Em 1953, meu pai e minha mãe fizeram a viagem numa "Limousine" (na verdade, uma Perua), que fazia o trajeto em 12 horas, mas ainda havia a balsa do Rio Camaquã (passo do Mendonça). Abração. Jair
Sard@ disse…
Eu recodo em 1956 o ônibus saia de Rio Grande as 5 da manhã depois tinha uma balsa que só passava passageiros o ônibus ficava, então era feita a baldeação para outro ônibus. Chegávamos em PAlegre umas 3 hrs da tarde!
Para colaborar contigo, caro Jair Ferreira: a primeira viagem da linha RG-PoA foi em 22/12/1943, numa camionete para nove lugares, rodado alto, "para vadear os córregos, tirar peludos", como diz no jornal que fez a cobertura. Três balsas para atravessar, saiu de frente à praça Xavier às 5 h, chegou às 15 h na capital, portanto 10 horas. Naquele ocasião, saía o nome dos passageiros no jornal. O sujeito não podia nem ira P.Alegre que todo mundo ficava sabendo na cidade, ô invasão da privacidade alheia, sô! E se o cara fosse visitar um fogâo na capitár? Abraços, willy
Willy Cesar. Talvez a história das 24 horas de viagem na década de 1940 tenha correspondido a algum episódio em que os contratempos foram tantos que o ônibus acabou chegando ao destino só no dia seguinte. Já a viagem em que fizeram meu pai e minha mãe 1953 realmente durou 12 horas: saíram às 7 e chegaram às 19h. O veículo era uma perua com 3 bancos. Talvez fosse ainda o mesmo que fez a primeira viagem em 1943. Não duvido que fosse possível fazer o trajeto em 10 horas. Eram tantas as peripécias que o tempo de viagem podia ser muito variável. Abração. Jair
Para colaborar comigo, caro Willy, saberias me dizer se realmente estava escrito na lateral dos ônibus Madrid, a palavra Pullman? Eu era muito pequeno, morava na Presidente Vargas e gostava muito de ônibus. A lembrança é muito vaga, mas parece que nos ônibus Madrid, estava a palavra Madrid e Pullman aparecia nas limusines 6000. Seria isso?
Correto Jair Ferreira: 10, 12 horas eram em condições normais, sem furar pneu, nem atolar a camionete, muito menos a ocorrência de algum problema mecânico no veículo. Conversando com o Roberto Ubatuba de Faria, ele me disse que algumas famílias não iam direto, ficavam no meio do caminho para dormir, e aí, então, a viagem durava dois dias. Mas estes viajavam em seu próprio automóvel, bem entendido. Abs, Willy
Renato disse... Em 10/06/2011 Célio Soares no Jornal Agora: O centenário de Gustavo Cramer "Neste sábado, 11 de junho, transcorre o centenário de nascimento de um verdadeiro herói rio-grandino: Gustavo Ernesto de Carvalho Cramer. Nascido nesta data em 1911, Cramer foi atleta do Clube de Regatas Rio Grande, na natação e no remo, e goleiro do SC Rio Grande, do qual seu pai, Gustavo Torres Cramer, foi um dos fundadores. Após atuar em outras funções ainda na juventude, dedicou-se à aviação, sendo brevetado pelo Aeroclube do Rio Grande, onde chegou a instrutor de voo, daí galgando todos os escalões da aviação comercial, tornando-se piloto da famosa Panair do Brasil." Na década de 1940, a Varig resolve suspender seus voos para Rio Grande, obrigando nossos passageiros a embarcar em Pelotas, enfrentando as dificuldades de uma estrada de péssimas condições, ainda sem pavimentação. Ao tomar conhecimento deste fato, Cramer preocupou-se e resolveu fundar uma em
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
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Obrigado e boa viajem!