Histórias do RIO GRANDE. Uma viagem bem-humorada no tempo...
LEAL SANTOS
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Quem não lembra daqueles biscoitos da Leal Santos? Olhem aí
uma lata de 1908 e duas propagandas, uma do mesmo ano e outra de 1954.
ABS/ARLINDO TEIXEIRA
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Comentários
ARLINDO TEIXEIRA disse…
Repararam que na época a grafia era biscoUtos e não o atual biscoitos!!!! ABS/
Na data desta lata de biscoitos (1954), eu já morava quase em frente a Leal Santos. Já fiz este mesmo comentário no "velho" Papareia: até os 15 anos de idade (depois fui estudar em Porto Alegre) minhas manhãs foram comandadas pelo apito da fábrica. A Leal Santos tinha três horários para apitar de manhã: às 7h15min um apito longo (hora dos operários entrarem; às 7h25min dois apitos curtos (hora de estarem nos seus postos) e às 7h30min um apito curto (hora do trabalho começar). Como eu tinha de estar na escola (Juvenal Miller ou Lemos Jr.) às 8h, os apitos me informavam se eu estava atrasado ou não. Se eu acordava com o apito longo era sinal de estar MUITO atrasado e começar uma tremenda correria, pois eu tinha a incumbência de ir buscar o pão quentinho na Padaria Moderna (depois Panifício Finatto) para o café da manhã da família. Em todo caso, apesar de morar a mais de 1 km dos colégios e ir a pé, nunca encontrei os portões dos colégios fechados. Fazendo as contas, entre 1954 e 1962 essa rotina deve ter se repetido mais de 1500 vezes. Abração. Jair
Arlindo. Quando eu era criança estranhava que, na padaria, algumas pessoas adultas e aparentemente pouco letradas pediam "meio quilo de biscouto". Na verdade, elas não estavam erradas, apenas estavam usando a forma arcaica da palavra. É curioso como certas expressões muito arcaicas permaneceram em expressões populares. No português medieval havia particípios passados terminados em "udo" ("sofrudo", no que hoje é "sofrido", "ascondudo" no que hoje é "escondido"). Essa forma é ainda usada quando se diz que um sujeito possui uma amante "teúda e manteúda". Essa expressão deve estar sendo utilizada sem alterações desde a idade média. Abração. Jair
ARLINDO TEIXEIRA disse…
Jair Ferreira. Grato pelo esclarecimento, pois sinceramente eu desconhecia essas expressões. Valeu ! ABS/
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
Anônimo disse... Zicil era o pseudônimo de Cecília Goldenberg, filha de Henrique e Raquel Goldenberg e irmã de Abrahan, Isaac, Rosa e Jaime Goldenberg. Iniciou no jornal Rio Grande em 20/11/57 até 27/01/59 com o título Crônica Social e a partir de 04/02/59 até 31/12/1960 com o título Tic-Tac. Era casada com Henrique Zamel, natural de Porto Alegre. 22 de outubro de 2014 16:55 Papareia disse... Por favor, Seu Anônimo - assine seus comentários, certo? Obrigada, abraço do PAPAREIA novo. 23 de outubro de 2014 20:56
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