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Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande
Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos.
No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias.
No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua general Netto; “Confeitaria Sol de Ouro”, seus doces nacionalmente famosos; “Restaurante Gruta Baiana” esquina das Ruas General Bacellar e Benjamim Constant; “Restaurante Haiti”; “Tio Couto e Tia Ema”, Rua Marechal Floriano Peixoto, posterior Rua General Bacelar, comércio de doces e chocolates de alta qualidade.
No ramo de tecidos e confecções, “A Esplanada”, “Casa das Noivas”, ambas na Rua 24 de Maio; “Esquina da Moda”, Esquina das Ruas Andradas e Luiz Loréa; “Estação da Moda”, Rua general Bacellar, armarinho especializado em miudezas e tecidos para confecções; “O Dragão da Moda”, Rua Andradas próxima a Casa Germano.
No ramo de vestuário, “A Capital” esquina das Ruas General Bacellar e Duque de Caxias, posterior Rua Marechal Floriano Peixoto; “A Gaúcha”, “Casa Curi”, “Pegas Filho”, as três na Rua Marechal Floriano Peixoto; “Casa Germano”, Rua Andradas 86, quase 90 anos de atividades ininterruptas, uma das preferidas dos Rio-grandinos pela variedade e constante renovação de seu estoque e pela excelência em atendimento.
E ainda: “Barutot Veloso”, Rua general Bacellar, primeira loja a comercializar os Wallig, primeiro fogão a gás liquefeito, além de revenda Chevrolet; “Bazar Floriza” esquina das Ruas General Netto e Luiz Loréa, vendia brinquedos e utilidades; “Braunstein Decorações”; “Casa Rolim”, Rua marechal Floriano Peixoto, primeiro revendedor Liquigás; “Emílio da Silva Hormain & Cia Ltda, representante da Shell e Chevrolet; “Ferragem Bromberg” esquina das Ruas Marechal Floriano Peixoto e Zalony; “Ferragem Cadaval” esquina das Ruas Duque de Caxias e Marechal Floriano Peixoto; “Garbo Magazine”, Rua General Bacellar; “Isaac Wolf” esquina das Ruas 24 de Maio e Barão de Cotegipe, com crediário próprio e peculiar para época, vendia confecções e eletrodomésticos; “Importadora Americana”; “Livraria Mundial”, Rua Marechal Floriano Peixoto; “O Lojão”; “Studio Giacobbo”; “Varejo Wigg”, Rua Duque de Caxias, vendia móveis, eletrodomésticos e utensílios.
A economia da Cidade do Rio Grande de 1850 a 1920 voltou-se ao comércio atacadista de importação e exportação como atividade econômica predominante. Esse tipo de comércio firmou-se pela exportação regional e como consequência natural das novas necessidades criadas pela expansão dos negócios e das necessidades dos novos aglomerados urbanos, incrementando a importação. O comércio atacadista de importação e exportação e o comércio varejista deram novas características ao urbanismo e ao comportamento social da Cidade. A burguesia comercial elevou-se socialmente, impondo em pouco tempo seu domínio, além das artes e da cultura mostrando sinais de novos tempos, muda-se a fisionomia arquitetônica do Município, devido às suntuosas construções na época. Em 1905, a Cidade do Rio Grande possuía 1.092 estabelecimentos comerciais e um grande volume de exportação e importação, ativado pela construção do Porto Novo e a regularização da Barra com os Molhes da Barra e o maior calado, sendo considerado Porto Marítimo.
Coord. Colab. THAÍS NUNES, Gestora de Marketing
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=88147
No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias.
No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua general Netto; “Confeitaria Sol de Ouro”, seus doces nacionalmente famosos; “Restaurante Gruta Baiana” esquina das Ruas General Bacellar e Benjamim Constant; “Restaurante Haiti”; “Tio Couto e Tia Ema”, Rua Marechal Floriano Peixoto, posterior Rua General Bacelar, comércio de doces e chocolates de alta qualidade.
No ramo de tecidos e confecções, “A Esplanada”, “Casa das Noivas”, ambas na Rua 24 de Maio; “Esquina da Moda”, Esquina das Ruas Andradas e Luiz Loréa; “Estação da Moda”, Rua general Bacellar, armarinho especializado em miudezas e tecidos para confecções; “O Dragão da Moda”, Rua Andradas próxima a Casa Germano.
No ramo de vestuário, “A Capital” esquina das Ruas General Bacellar e Duque de Caxias, posterior Rua Marechal Floriano Peixoto; “A Gaúcha”, “Casa Curi”, “Pegas Filho”, as três na Rua Marechal Floriano Peixoto; “Casa Germano”, Rua Andradas 86, quase 90 anos de atividades ininterruptas, uma das preferidas dos Rio-grandinos pela variedade e constante renovação de seu estoque e pela excelência em atendimento.
E ainda: “Barutot Veloso”, Rua general Bacellar, primeira loja a comercializar os Wallig, primeiro fogão a gás liquefeito, além de revenda Chevrolet; “Bazar Floriza” esquina das Ruas General Netto e Luiz Loréa, vendia brinquedos e utilidades; “Braunstein Decorações”; “Casa Rolim”, Rua marechal Floriano Peixoto, primeiro revendedor Liquigás; “Emílio da Silva Hormain & Cia Ltda, representante da Shell e Chevrolet; “Ferragem Bromberg” esquina das Ruas Marechal Floriano Peixoto e Zalony; “Ferragem Cadaval” esquina das Ruas Duque de Caxias e Marechal Floriano Peixoto; “Garbo Magazine”, Rua General Bacellar; “Isaac Wolf” esquina das Ruas 24 de Maio e Barão de Cotegipe, com crediário próprio e peculiar para época, vendia confecções e eletrodomésticos; “Importadora Americana”; “Livraria Mundial”, Rua Marechal Floriano Peixoto; “O Lojão”; “Studio Giacobbo”; “Varejo Wigg”, Rua Duque de Caxias, vendia móveis, eletrodomésticos e utensílios.
A economia da Cidade do Rio Grande de 1850 a 1920 voltou-se ao comércio atacadista de importação e exportação como atividade econômica predominante. Esse tipo de comércio firmou-se pela exportação regional e como consequência natural das novas necessidades criadas pela expansão dos negócios e das necessidades dos novos aglomerados urbanos, incrementando a importação. O comércio atacadista de importação e exportação e o comércio varejista deram novas características ao urbanismo e ao comportamento social da Cidade. A burguesia comercial elevou-se socialmente, impondo em pouco tempo seu domínio, além das artes e da cultura mostrando sinais de novos tempos, muda-se a fisionomia arquitetônica do Município, devido às suntuosas construções na época. Em 1905, a Cidade do Rio Grande possuía 1.092 estabelecimentos comerciais e um grande volume de exportação e importação, ativado pela construção do Porto Novo e a regularização da Barra com os Molhes da Barra e o maior calado, sendo considerado Porto Marítimo.
Coord. Colab. THAÍS NUNES, Gestora de Marketing
http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=88147
Comentários
Restaurante A Chimarrita na D.de Caxias, hoje estacionamento do Banco Real
Restaurante Angola na Benjamim x Luis Loreia
Galeto Colombo na Duque x Mal. Floriano
Padaria A jovem portuguesa na Benjamim x Gal. Câmera
Padaria Americana na Mal. Floriano hoje escritório da Noiva do Mar
Para finalizar o Hotel Portugal na Neto próximo ao Mercado Municipal que por durante muitos anos hospedaram principalmente o pessoal das ilhas quando tinham tratar de alguma coisa na cidade.
Silvio Rodrigues.
Francisco César
Francisco César
Silvio Freitas Rodrigues
Abraços;
Silvio Freitas Rodrigues
Francisco Cesar
F. César
F César