Renato disse... Em 10/06/2011 Célio Soares no Jornal Agora: O centenário de Gustavo Cramer "Neste sábado, 11 de junho, transcorre o centenário de nascimento de um verdadeiro herói rio-grandino: Gustavo Ernesto de Carvalho Cramer. Nascido nesta data em 1911, Cramer foi atleta do Clube de Regatas Rio Grande, na natação e no remo, e goleiro do SC Rio Grande, do qual seu pai, Gustavo Torres Cramer, foi um dos fundadores. Após atuar em outras funções ainda na juventude, dedicou-se à aviação, sendo brevetado pelo Aeroclube do Rio Grande, onde chegou a instrutor de voo, daí galgando todos os escalões da aviação comercial, tornando-se piloto da famosa Panair do Brasil." Na década de 1940, a Varig resolve suspender seus voos para Rio Grande, obrigando nossos passageiros a embarcar em Pelotas, enfrentando as dificuldades de uma estrada de péssimas condições, ainda sem pavimentação. Ao tomar conhecimento deste fato, Cramer preocupou-se e resolveu fundar uma em
Comentários
Tínhamos um colega de nome Edson Poujeaux Gonçalves, que depois foi funcionário do Banco do Brasil, aposentando-se lá pelo Nordeste do país.
Ele era muito inteligente além de espirituoso no sentido de “gozar, tirar zarro” das pessoas de maneira sutil e talentosa.
Para tanto ele fundou um jornalzinho interno, cujo nome era “A TOCHA”, para fazer os registros pitorescos de nossos colegas em crônicas altamente esperituosas.
Em certa ocasião, fez um concurso para apurar o mais feio do escritório central, fazendo ilações de várias maneiras no convívio com estas pessoas.
Lembro que neste concurso o vencedor foi o Filóca, ficando o vice para o Dentinho.
No título do jornal ele já fazia uma união das palavras, dando a entender um significado diferente, ou seja, “ATOCHA”, no sentido de atochar, enfiar, meter, introduzir algo nas pessoas atingidas pelos comentários.
O Slogan do Jornal era: O QUE OS OUTROS NÃO TRAZEM, A TOCHA TRAZ . (atochaatraz)
Pela lembrança do fato e sem notícias do ex-colega há muito tempo, fui para “google”, e aí encontrei fatos relacionados ao seu espólio.
Certamente está no céu fazendo algumas “histórias/estórias” de Jesus e seus discípulos.
No sul, atochar é outra coisa, é mentir, é contar uma broma, uma lorota. Essa diferença é causa de muitos desentendimentos, peleias de morte, até. O gaúcho, cioso da verdade, nega sempre ser um atochador, Ora, com isso, acaba-se pondo em posição oposta, daí começando a gozação e logo após o entrevero. Abs p/ tds. RT