Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
Comentários
Vai firme, querida Repórtera.Tu, por aí e nós, por aqui, então, tudo bem.Domingo de sol, véspera de S.Pedro. VIVA A VIDA! VIVA O PAPAREIA! Abraços/MTereza
Hum ... Pelo visto tem gente que está com ciumes ? (NF)
Nilo Fiosson, o Magrowski, pelo menos nas minhas aulas, era assíduo.
Creio que ele gostava das aulas ou era, de verdade, um aluno consciente.Abs/MTereza
Forte abraços aos dois!
Forte abraço à todos.
Endosso plenamente a "fé no guri". Ele é gente fina. Abraços/MTereza
E VIVA O PAPAREIA! Que nos proporciona interagir e a gostar de quem não conhecemos, inclusive de Anônimos.
Um forte abraço!
Bom domingo a todos.
Que importa o frio lá fora se aqui dentro há calor.Abraços amigos.MTereza
Desejo à todos os Amigos Papareias, sejam eles apenas frestiadores ou anônimos, um bom e caloroso dia!
Em vista desta realidade, creio eu, seja da maior importância o engajamento da sociedade Rio-Grandina, representada pelo Prefeito, políticos, sejam eles do governo ou oposição, bem como o empresariado, em prol da construção do Oceanário Brasil. Obra esta, que somados aos demais atrativos já enumerados, certamente levaria Rio Grande, senão ao primeiro lugar, sem dúvida ao segundo, como Pólo Regional de Turismo. E para que tal aconteça, meio caminho já foi andado, eis que o mais difícil empecilho já foi removido, ou seja, a Licença Ambiental, já concedida pela Fepam e com validade até 10 de julho de 2016, bem como a verba de R$ 140 milhões empenhada pelo Ministério da Educação, sem data de expiração. Esta na hora de questionarmos a Furg: O que esta faltando para começarem as obras?
Os Emirados Árabes, cientes de que sua maior fonte de riquezas, o petróleo, tem seus dias contados, estão investindo em grandes empreendimentos turísticos, para no futuro, deles dependerem
Está na hora de Rio Grande, seguindo este exemplo, tomar o mesmo rumo, pois como tudo no Brasil, depende dos acertos políticos, nada nos garante que o Pólo Marítimo seja perene, principalmente porque a indústria turística é ecologicamente correta, limpa, proporcionando-nos melhor qualidade de vida e ambiente social.
Quando não tivermos o desejo, vontade, capacidade e/ou tantos outros adjetivos, para opinarmos ou expresssar nossa opinião a respeito de determinado assunto, que muitas vezes tem que serem consubstanciados (e não plagiados), em informações e dados colhidos na internet e mídia em geral, principalmente se for assunto de interesse comum, devemos nos silenciar e não servir de pedregulho na estrada, onde devem transitar estes assuntos ou idéias.
Digo isto, como um humilde e auto-didata, nascido no Cedro, de pai analfabeto e estivador, pelo qual muito me orgulho, que aos seis anos de idade ao perder prematuramente sua mãe, teve que sair de Rio Grande e após várias andanças por este mundo, chegou hoje a um estagio da vida, que poucos chegaram por méritos próprios e a ajuda de Deus.
Desejo um bom dia e um abençoado final de semana à todos os Papareias, sem rancor.
No tocante ao meu desabafo, informo ao caro Amigo Frediani, que ao escrever aquele comentário, esperava receber endosso ou crítica, à cerca do mesmo, mas nunca uma insinuação de plágio, como entendi naquele momento, com o curto e seco “Prefiro não comentar ( COPÉLIA!)!. Se esta não foi a sua intenção, desde já peço as minhas sinceras desculpas, por me deixar levar intempestivamente pela emoção, fazendo o referido comentário, que por estar escrito, não posso retirar. Tal sentimento é fruto de uma vida inteira preocupado em não causar ou permitir, que desmereçam ou façam mal à outrem, a minha pessoa ou de Amigos.
“Talvez as melhores amizades sejam aquelas em que haja muita discussão, muita disputa e mesmo assim, muito afeto!” - George Eliot
Um forte abraço aos dois!
Tendo em vista os esclarecimntos não há nada a dizer.
Um bom final de domingo e, quem tiver roupa na corda é bom recolher pois está começando uma garoa.