Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
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Um forte abraço à todos!
Forte abraco!
Bom domingo à todos!
Forte abraço à todos e uma boa semana!
Forte Abraço.
Abraço!
Forte abraço à todos.
Há verdadeiros tesouros no acervo de jingles publicitários do passado. Certos jingles possuem o poder de marcar de forma indelével as nossas lembranças e acabam moldando a nossa memória afetiva. Perduram no imaginário coletivo com uma força extraordinária. Nestes dias, ainda bem longe de pré-natalinos e vendo aqui as fotos antigas da VARIG, vale a pena lembrar e ouvir novamente o jingle da Varig e também o do Banco Nacional.
Estrela brasileira no céu azul: VARIG
Jingle criado em 1960 pelo paulistano Caetano Zamma, um dos integrantes do grupo paulista de Bossa Nova, ao lado de Johnny Alf, Agostinho dos Santos e Maysa. Ele compôs cerca de 150 músicas.
Mas, o jingle de Natal de 1960 da Varig, apesar de seu caráter publicitário, é a sua canção mais conhecida, gravada originalmente por Clélia Simone. A vitalidade desse jingle pode ser comprovada pelo fato de o mesmo foi regravado, com Jorge Benjor nos vocais, e ressurgiu no Natal de 2005.
Estrela brasileira no céu azul
Iluminando de Norte a Sul
Mensagem de amor e paz
Nasceu Jesus, chegou o Natal
Papai Noel voando a jato pelo céu
Trazendo um Natal de felicidade
E um Ano Novo cheio de prosperidade
VARIG, VARIG, VARIG.
Institucional de Natal do ex-Banco Nacional
Essa canção natalina, levada ao ar no Natal de 1975, é considerada uma das três mensagens de natal brasileiras mais famosas de todos os tempos.
Criação imortal de do compositor Edson Borges de Aguiar, o “Passarinho”, a pedido de uma agência de publicidade que ajudou o Nacional a se transformar, em seu tempo, num dos 5 maiores bancos privados do País: a JMM Publicidade, do Rio de Janeiro.
A canção de Natal do Nacional integrou-se à cultura brasileira e faz parte do nosso cancioneiro popular. Mesmo após a extinção do Banco Nacional, as crianças de hoje já ouviram esse jingle em algum lugar e sabem cantar seus versos.
O jingle ganhou o Prêmio Colunistas de Melhor Mensagem de Natal de 1975.
Quero ver
Você não chorar,
Não olhar pra trás,
Nem se arrepender
Do que faz.
Quero ver
O amor vencer,
Mas se a dor nascer,
Você resistir
E sorrir.
Se você
Pode ser assim,
Tão enorme assim
Eu vou crer
Que o Natal existe,
Que ninguém é triste,
Que no mundo
Há sempre Amor.
Bom Natal!
Um Feliz Natal!
Muita flor e paz
Pra você…
Um forte abraço, extensivo à todos os imortais!