Caput: uma bela foto, certamente num entardecer, tomada de dentro de um
carro, com as gotas de chuva no pára-brisa brilhando à luz da iluminação
pública ou por faróis de outros automóveis. A igreja do Salvador, que
aparece com destaque, era frequentada por minha avó paterna, Emília Hüte
Schulze. Ela era rio-grandina filha de alemães, muito provavelmente da
religião luterana, entretanto frequentava Uma Igreja Episcopal
Anglicana. Minha dúvida é se ela, que nasceu em 1874, filiou-se a essa
igreja por não haver igreja luterana em Rio Grande no final do século
XIX. Abração. Jair Ferreira.
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Ao Jair, pelo sub-tema do caput. Penso que algumas famílias alemãs não eram necessariamente luteranas, pois várias frequentavam a Igreja Episcopal mesmo já havendo a Luterana na B. de Cotegipe. Minha família paterna, de origem germânica, sempre foi da Episcopal, pelo menos até meados dos anos 60, quando houve uma cizânia com a chegada de um reverendo não muito conservador. Meu lado materno, os "Rocha", também frequentava, inclusive tive um tio reverendo, Silvano, o qual veio de sua distante paróquia somente para casar minha irmã Elisabeth, em 1968. Abs, RT
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Ao Jair, pelo sub-tema do caput. Penso que algumas famílias alemãs não eram necessariamente luteranas, pois várias frequentavam a Igreja Episcopal mesmo já havendo a Luterana na B. de Cotegipe. Minha família paterna, de origem germânica, sempre foi da Episcopal, pelo menos até meados dos anos 60, quando houve uma cizânia com a chegada de um reverendo não muito conservador. Meu lado materno, os "Rocha", também frequentava, inclusive tive um tio reverendo, Silvano, o qual veio de sua distante paróquia somente para casar minha irmã Elisabeth, em 1968. Abs, RT
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