Histórias do RIO GRANDE. Uma viagem bem-humorada no tempo...
FELIZ ANIVERSÁRIO, TERRA PAPAREIA!
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Hoje tem alguém completando 281 anos. Pelo menos
"oficialmente". . Segundo o Willy Cesar, ela é mais
velha e esconde a idade. Abração. Jair
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Comentários
Anônimo disse…
Excelente a foto aérea antiga conseguida pela Maria Amélia. Seria interessante saber o ano, ou a década, em que foi tomada. Imagino que na década de 30 ou 40 do século passado. Norton
Norton. Eu chutaria em torno a 1940, pois o Juvenal Miller, que foi inaugurado em 1942, parece estar em construção. Abração. Jair
Frediani disse…
Informações sobre a provável data da foto! Em meados de 1930 começaram as obras do edifício da Câmara de Comércio. Trechos da história da Câmara: 1) Em 24 de junho de 1935 foi lançada a Pedra Fundamental do novo edifício da Câmara de Comércio da Cidade do Rio Grande 2)Informação de que as obras estão em bom andamento = Em 27 de Junho de 1940. Então, na foto não vemos o edifício, a mesma deve ser dos anos 30! Abraços! Eduardo
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
Anônimo disse... Zicil era o pseudônimo de Cecília Goldenberg, filha de Henrique e Raquel Goldenberg e irmã de Abrahan, Isaac, Rosa e Jaime Goldenberg. Iniciou no jornal Rio Grande em 20/11/57 até 27/01/59 com o título Crônica Social e a partir de 04/02/59 até 31/12/1960 com o título Tic-Tac. Era casada com Henrique Zamel, natural de Porto Alegre. 22 de outubro de 2014 16:55 Papareia disse... Por favor, Seu Anônimo - assine seus comentários, certo? Obrigada, abraço do PAPAREIA novo. 23 de outubro de 2014 20:56
Comentários