Histórias do RIO GRANDE. Uma viagem bem-humorada no tempo...
PARABÉNS, WILLY!!!!!!!!!!!
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Eis o Patrono da Feira do Livro da FURG, 2017 - Papareia muito orgulhoso de sua cria desde os primórdios, sempre consultando nossos arquivos e fazendo valer a fonte. Honra merecida, sucesso!
Muito obrigado galera do Papareia. Ando sumido mas de vez em quando, eu apareço. Espero reencontrar vocês na 44a. Feira do Livro da Furg, de 26 de janeiro a 5 de fevereiro, na praça Didio Duhá. Até mais ver!
Homenagem merecida. Quem lê os livros do Willy César não só aprende história, mas aprende como se escreve história. É comum que haja muitas versões e muitas controvérsias sobre os fatos históricos, mas ele é um autor que vai fundo na análise das fontes e nos apresenta aquela versão dos fatos que é a mais verossímil após uma comparação criteriosa dos documentos disponíveis. Parabéns, Patrono! Abração. Jair.
A notícia triste é a perda do Jayme Copstein, nosso conterrâneo, que marcou época no Jornalismo Gaúcho. Entre 1985 e 2004, quem perdia o sono podia se distrair com o programa dele que ia ao ar na Rádio Gaúcha da zero hora às três da madrugada. Em 1995 este programa passou a ser transmitido em rede nacional com o nome de "Brasil na madrugada". Foram 89 anos de vida e 72 de jornalismo brilhante. Abração. Jair
Sard@ disse…
Parabéns Willy Cesar! Homenagem mais que merecida!
Renato disse... Em 10/06/2011 Célio Soares no Jornal Agora: O centenário de Gustavo Cramer "Neste sábado, 11 de junho, transcorre o centenário de nascimento de um verdadeiro herói rio-grandino: Gustavo Ernesto de Carvalho Cramer. Nascido nesta data em 1911, Cramer foi atleta do Clube de Regatas Rio Grande, na natação e no remo, e goleiro do SC Rio Grande, do qual seu pai, Gustavo Torres Cramer, foi um dos fundadores. Após atuar em outras funções ainda na juventude, dedicou-se à aviação, sendo brevetado pelo Aeroclube do Rio Grande, onde chegou a instrutor de voo, daí galgando todos os escalões da aviação comercial, tornando-se piloto da famosa Panair do Brasil." Na década de 1940, a Varig resolve suspender seus voos para Rio Grande, obrigando nossos passageiros a embarcar em Pelotas, enfrentando as dificuldades de uma estrada de péssimas condições, ainda sem pavimentação. Ao tomar conhecimento deste fato, Cramer preocupou-se e resolveu fundar uma em
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
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