Histórias do RIO GRANDE. Uma viagem bem-humorada no tempo...
VIROU ALMOFADA NA SALA DE REDAÇÃO!
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Francklin disse...
Era assíduo frequentador do papareia ,depois de viúvo abandonei ,nem sei onde falar,ta diferente ou eu...kkk...ABS
25 de maio de 2017 10:58
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É assim mesmo, Franklin! Tudo mudou, a Globo nos tirou o modelito ao qual estávamos acostumados, mudança de endereço da Sala de Redação também e, principalmente, a vida - ou a falta dela... mas tentamos, na medida do possível, assinar o ponto por aqui - só que preciso do empurrão de vocês para continuar como antes, embora o Facebook nos tenha tirado espaço... abraço/ Repórtera
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SEU ANÔNIMO!!!!!! POR FAVOR, VEM TOMAR UM CAFEZINHO NA SALA DE REDAÇÃO E ME ENSINA A FAZER O QUE DIZES - QUEM SABE ACERTAMOS? abraço/Repórtera
Por onde andam o SINVAL,RONALDO SPOTORNO,DANILO RODRIGUES,MARCOS BORONI,LAERTE RAÇUDO e tantos outros que moram e Rio Grande e que estavam sempre participando do nosso querido papareia, vamos la pessoal,vamos se movimentar.abraçao daqui da distante Floripa......L.C.B do PINHO.
Tenho saudades do tempo em que se postavam fotos aqui no papareia e ficávamos tentando identificar as pessoas que nela apareciam ou fazendo análises para estabelecer aproximadamente em que ano a foto havia sido tomada. Abração. Jair
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
Anônimo disse... Zicil era o pseudônimo de Cecília Goldenberg, filha de Henrique e Raquel Goldenberg e irmã de Abrahan, Isaac, Rosa e Jaime Goldenberg. Iniciou no jornal Rio Grande em 20/11/57 até 27/01/59 com o título Crônica Social e a partir de 04/02/59 até 31/12/1960 com o título Tic-Tac. Era casada com Henrique Zamel, natural de Porto Alegre. 22 de outubro de 2014 16:55 Papareia disse... Por favor, Seu Anônimo - assine seus comentários, certo? Obrigada, abraço do PAPAREIA novo. 23 de outubro de 2014 20:56