WILLY NA FEIRA DO LIVRO DE PALEGRE

-






Amigos do Papareia,
O livro "A cidade do Rio Grande - Do big bang a 2015", de minha autoria, está sendo muito bem recebido na 62a. Feira do Livro de Porto Alegre.
A sessão de autógrafos aconteceu no último dia 31 de outubro, e contou com a presença de muitos papareias, como as fotos mostram.
Aproveito para divulgar também que a 2a. edição do livro já está à disposição dos interessados na rede de livrarias Vanguarda, em Rio Grande e Pelotas. E em Porto Alegre, continua à disposição dos interessados no Café da Praça Otávio Rocha, na rua Alberto Bins com Dr. Flores.
Obrigado pelo carinho, queridos amigos e amigas de papareias e simpatizantes sejam de Rio Grande, Porto Alegre e de outras cidades que estão adquirindo o livro.
 Willy Cesar

Comentários

Jair Ferreira disse…
Willy Cesar. Já li 60% do livro, que recomendo a todos os que gostam de história ou que amam a nossa terrinha e queiram se deliciar com os fatos e coisas de antanho. De acordo com o historiador C. W. Ceram (pseudônimo do alemão Kurt Wilhelm Marek), a única coisa realmente científica que existe no estudo da história é a "crítica das fontes". Nesse aspecto, "A Cidade do Rio Grande do Big Bang a 2015" é impecável. Graças à análise minuciosa que é feita com base nas cartas, ordenações e relatórios contemporâneos aos fatos fiquei convencido de que realmente o verdadeiro fundador de nossa cidade foi o Cristóvão Pereira em 24/09/1736 e que em 19/02/1737 o Brigadeiro Silva Paes, ao chegar para assumir o comando, já encontrou o povoado estabelecido e a construção do forte em andamento. Gostaria de ter teu e-mail para remeter alguns comentários que não caberiam aqui no papareia. O meu é jairferreira1947@gmail.com. Abração. Jair
13 de novembro de 2016 às 16:46
Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

PAPAREIA INSPIRANDO JORNALISTA!

-
Imagem
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua
Leia mais

CRÔNICA SOCIAL, POR ZICIL

-
Imagem
Anônimo disse... Zicil era o pseudônimo de Cecília Goldenberg, filha de Henrique e Raquel Goldenberg e irmã de Abrahan, Isaac, Rosa e Jaime Goldenberg. Iniciou no jornal Rio Grande em 20/11/57 até 27/01/59 com o título Crônica Social e a partir de 04/02/59 até 31/12/1960 com o título Tic-Tac. Era casada com Henrique Zamel, natural de Porto Alegre. 22 de outubro de 2014 16:55 Papareia disse... Por favor, Seu Anônimo - assine seus comentários, certo? Obrigada, abraço do PAPAREIA novo. 23 de outubro de 2014 20:56
Leia mais