PAPAREIA INSPIRANDO JORNALISTA!
Comércios tradicionais que marcaram a história do Rio Grande Reprodução - Acervo Papareia Na história da Cidade do Rio Grande, várias casas comerciais surgiram e desapareceram, deixando algumas saudades na população, outras ficando por completo no esquecimento. Rememoremos algumas dessas lojas que não mais atuam no Mercado Rio-grandino, pelo ramo de atividade na qual se tornaram referência, embora, naquele tempo, os comércios fossem mais abrangentes e comercializavam uma variedade de produtos. No ramo de calçados, “Casa Rodrigues” esquina das Ruas General Netto e General Bacellar; “Muniz”; “Neno”; “Sagres”, Rua Andradas; “Triunfo”, Rua Duque de Caxias. No ramo da gastronomia, “Bar Círia”, Rua General Bacellar; “Bar Gato Preto” esquina das Ruas Benjamim Constant e República do Líbano, bar de grandes boemias no tempo da seresta; “Bar Ponto Chic esquina das Ruas 24 de Maio e 19 de Fevereiro, juntamente com a primeira Estação Rodoviária “Café Dalila”; “Carneiro das Frutas”, Rua...

Comentários
Penso que algumas famílias alemãs não eram necessariamente luteranas, pois várias frequentavam a Igreja Episcopal mesmo já havendo a Luterana na B. de Cotegipe.
Minha família paterna, de origem germânica, sempre foi da Episcopal, pelo menos até meados dos anos 60, quando houve uma cizânia com a chegada de um reverendo não muito conservador. Meu lado materno, os "Rocha", também frequentava, inclusive tive um tio reverendo, Silvano, o qual veio de sua distante paróquia somente para casar minha irmã Elisabeth, em 1968.
Abs, RT.