Pessoal, muito obrigada pela força. O Papareia não morreu, só esteve na UTI, sobreviveu, fez transplante e está agora em fase de fisioterapia. O Facebook não vai substituir, jamais, embora esteja publicando com muito orgulho as fotos antigas de Rio Grande e sempre citando, quando é o caso, a fonte: "retirado do Papareia" - isso é um orgulho! Continuo recebendo retratos, comentários, continuo catalogando nossos arquivos implacáveis, agora existe uma pasta separada do que ainda não foi publicado. Mas... sempre essas 3 letrinhas no meio... vocês sabem que agora estou sozinha e nunca fiz a história para que a foto fosse publicada, sempre foi ao contrário: surge a história feita por vocês e eu publico a foto. Por isso que alguns já se deram conta disso, e agradeço o estímulo. Começamos em 5, agora to sozinha, mas vou vencer essa barreira - promessa é dívida! Inclusive, estou treinando mais 2 tipos de blog indicados, mas todos requerem que vocês também se modernizem: é do te...
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Um forte abraço à todos!
Forte abraco!
Bom domingo à todos!
Forte abraço à todos e uma boa semana!
Forte Abraço.
Abraço!
Forte abraço à todos.
Há verdadeiros tesouros no acervo de jingles publicitários do passado. Certos jingles possuem o poder de marcar de forma indelével as nossas lembranças e acabam moldando a nossa memória afetiva. Perduram no imaginário coletivo com uma força extraordinária. Nestes dias, ainda bem longe de pré-natalinos e vendo aqui as fotos antigas da VARIG, vale a pena lembrar e ouvir novamente o jingle da Varig e também o do Banco Nacional.
Estrela brasileira no céu azul: VARIG
Jingle criado em 1960 pelo paulistano Caetano Zamma, um dos integrantes do grupo paulista de Bossa Nova, ao lado de Johnny Alf, Agostinho dos Santos e Maysa. Ele compôs cerca de 150 músicas.
Mas, o jingle de Natal de 1960 da Varig, apesar de seu caráter publicitário, é a sua canção mais conhecida, gravada originalmente por Clélia Simone. A vitalidade desse jingle pode ser comprovada pelo fato de o mesmo foi regravado, com Jorge Benjor nos vocais, e ressurgiu no Natal de 2005.
Estrela brasileira no céu azul
Iluminando de Norte a Sul
Mensagem de amor e paz
Nasceu Jesus, chegou o Natal
Papai Noel voando a jato pelo céu
Trazendo um Natal de felicidade
E um Ano Novo cheio de prosperidade
VARIG, VARIG, VARIG.
Institucional de Natal do ex-Banco Nacional
Essa canção natalina, levada ao ar no Natal de 1975, é considerada uma das três mensagens de natal brasileiras mais famosas de todos os tempos.
Criação imortal de do compositor Edson Borges de Aguiar, o “Passarinho”, a pedido de uma agência de publicidade que ajudou o Nacional a se transformar, em seu tempo, num dos 5 maiores bancos privados do País: a JMM Publicidade, do Rio de Janeiro.
A canção de Natal do Nacional integrou-se à cultura brasileira e faz parte do nosso cancioneiro popular. Mesmo após a extinção do Banco Nacional, as crianças de hoje já ouviram esse jingle em algum lugar e sabem cantar seus versos.
O jingle ganhou o Prêmio Colunistas de Melhor Mensagem de Natal de 1975.
Quero ver
Você não chorar,
Não olhar pra trás,
Nem se arrepender
Do que faz.
Quero ver
O amor vencer,
Mas se a dor nascer,
Você resistir
E sorrir.
Se você
Pode ser assim,
Tão enorme assim
Eu vou crer
Que o Natal existe,
Que ninguém é triste,
Que no mundo
Há sempre Amor.
Bom Natal!
Um Feliz Natal!
Muita flor e paz
Pra você…
Um forte abraço, extensivo à todos os imortais!